INFORME SOBRE LOS ACUERDOS COMERCIALES VIGENTES DE COLOMBIA. En cumplimiento de la Ley 1868 de 2017, por medio de la cual se establece la entrega del Informe Anual sobre el Desarrollo, Avance y Consolidación de los Acuerdos Comerciales ratificados por Colombia
| Fecha de publicación | 14 Octubre 2021 |
| Número de Gaceta | 1474 |
INFORMES
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IMPRENTA NACIONAL DE COLOMBIA
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SENADO Y CÁMARA
AÑO XXX - Nº 1474 Bogotá, D. C., jueves, 14 de octubre de 2021 EDICIÓN DE 40 PÁGINAS
REPÚBLICA DE COLOMBIA
RAMA LEGISLATIVA DEL PODER PÚBLICO
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JORGE HUMBERTO MANTILLA SERRANO
SECRETARIO GENERAL DE LA CÁMARA
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GREGORIO ELJACH PACHECO
SECRETARIO GENERAL DEL SENADO
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Gaceta del congreso 186 Lunes, 25 de abril de 2016 Página 1
PROYECTOS DE LEY
IMPRENTA NACIONAL DE COLOMBIA
www.imprenta.gov.co
SENADO Y CÁMARA
AÑO XXV - Nº 186 Bogotá, D. C., lunes, 25 de abril de 2016 EDICIÓN DE 36 PÁGINAS
DIRECTORES:
REPÚBLICA DE COLOMBIA
RAMA LEGISLATIVA DEL PODER PÚBLICO
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JORGE HUMBERTO MANTILLA SERRANO
SECRETARIO GENERAL DE LA CÁMARA
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GREGORIO ELJACH PACHECO
SECRETARIO GENERAL DEL SENADO
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PROYECTO DE LEY NÚMERO 163 DE 2016
SENADO
por medio de la cual se expide la ley del actor para
garantizar los derechos laborales, culturales y de
autor de los actores y actrices en Colombia.
CAPÍTULO I
Objeto, ámbito de aplicación y deniciones
Artículo 1°. Objeto. La presente ley tiene por ob-
jeto establecer un conjunto de medidas que garanticen
el ejercicio de la actuación como una profesión en Co-
lombia, protegiendo los derechos laborales, culturales
y de autor de los actores y actrices en sus creaciones,
conservación, desarrollo y difusión de su trabajo y
obras artísticas.
Artículo 2°. Ámbito de la ley. La presente ley regula
lo concerniente a la actuación como profesión, derechos
laborales y oportunidades de empleo, derechos de autor,
difusión del trabajo de los actores y régimen sancionato-
rio, entre otros; brindando herramientas para dignicar
esta labor por sus aportes culturales a la nación.
Parágrafo. La presente ley rige para todo tipo de
producciones o actividades que requieran de actores y
actrices para su realización, bien sean escénicas, tea-
trales, audiovisuales, sonoras o de doblaje.
Artículo 3°. Actor o actriz. Se considera actor para
efectos de esta ley, aquel creador que se sirve de su cuer-
po, su voz, su intelecto y su capacidad histriónica para
crear personajes e interpretaciones en producciones tea-
trales y todo tipo de expresiones artísticas y realizaciones
audiovisuales, radiales y demás medios. El actor o actriz
es titular de derechos morales y patrimoniales de autor.
Artículo 4°. Actor profesional. Para efectos de esta
ley se entiende por actor profesional aquel actor o ac-
triz que acredite alguno de los siguientes requisitos:
i) Título profesional de maestro en artes escénicas
o títulos anes;
ii) Experiencia de trabajo actoral mayor de diez
(10) años acumulados y certicados en cualquier me-
dio escénico o audiovisual, avalada por el Comité de
Acreditación Actoral;
iii) Combinación entre educación informal, técni-
ca o tecnológica y, experiencia de trabajo actoral mí-
nimo de cinco (5) años acumulados y certicados en
cualquier medio escénico o audiovisual, avalada por el
Comité de Acreditación Actoral.
Artículo 5°. Ensayo, caracterización, actividad pre-
paratoria y conexa a la creación de personajes. Es toda
actividad propia de la actuación, mediante la cual el
actor o actriz prepara la creación o caracterización del
personaje, ensaya la realización de la obra, investiga,
estudia, memoriza guiones y realiza cualquier otra acti-
vidad relacionada con el mismo, en el lugar de trabajo
y fuera de él.
Artículo 6°. Creaciones artísticas como patrimo-
nio cultural. Las creaciones artísticas de los actores,
como agentes generadores de patrimonio cultural de
la nación, contribuyen a la construcción de identidad
cultural y memoria de la nación. De acuerdo con lo an-
terior, el trabajo de los actores profesionales debe ser
protegido y sus derechos garantizados por el Estado.
Las producciones dramáticas en cine, televisión, teatro
y otras formas de lenguaje escénico o audiovisual son
bienes de interés cultural.
Artículo 7°. Roles en creaciones artísticas. Entién-
dase por creaciones artísticas:
– Rol protagónico: Personaje interpretado por un
actor o actriz, alrededor del cual gira la trama central
de la producción.
– Rol coprotagónico o antagónico: Personaje inter-
pretado por un actor o actriz que, teniendo su propia
historia dentro de la trama, esta gira alrededor de los
protagonistas.
INFORME SOBRE LOS ACUERDOS COMERCIALES VIGENTES DE COLOMBIA
En cumplimiento de la Ley 1868 de 2017,
por medio de la cual se establece la entrega del Informe Anual sobre el Desarrollo, Avance y Consolidación
de los Acuerdos Comerciales raticados por Colombia.
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I. INTRODUCCIÓN .................................................................................................................. 5
II. RESULTADOS GENERALES DE LOS ACUERDOS COMERCIALES .............................. 5
A. Comportamiento de las exportaciones e importaciones de bienes ...................... 9
B. Comportamiento de las exportaciones e importaciones de servicios .................16
C. Balanza Comercial de Bienes ........................................................................................18
D. Aprovechamiento de las preferencias arancelarias ................................................22
E. Diversificación de la oferta exportadora y mercados de exportación ................28
F. Resultados sobre el empleo..........................................................................................31
G. Inversión Extranjera Directa total y de países con acuerdos comerciales ........35
H. Entrada de personas e ingresos por transporte de pasajeros y viajes ...............42
III. RESULTADOS Y POLÍTICA DEL APROVECHAMIENTO POR ACUERDO COMERCIAL
................................................................................................................................................45
A. UNIÓN EUROPEA .......................................................................................................46
B. CANADÁ .......................................................................................................................57
C. ASOCIACIÓN EUROPEA DE LIBRE COMERCIO (AELC-EFTA) .............................65
D. ESTADOS UNIDOS .....................................................................................................72
E. COREA DEL SUR ........................................................................................................80
F. ISRAEL .........................................................................................................................90
G. ALIANZA PACÍFICO....................................................................................................96
H. COMUNIDAD ANDINA .............................................................................................. 103
I. MERCOSUR ............................................................................................................... 108
J. MÉXICO .......................................................................................................................113
K. TRIÁNGULO NORTE ..................................................................................................118
L. CHILE ......................................................................................................................... 123
M. VENEZUELA .............................................................................................................. 128
N. CARICOM ................................................................................................................... 134
O. CUBA .......................................................................................................................... 139
P. PANAMÁ .................................................................................................................... 143
Q. COSTA RICA .............................................................................................................. 147
IV. ANEXOS ......................................................................................................................... 154
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La Ley 1868 de 2017,
“Por medio de la cual establece la entrega del informe anual
sobre el desarrollo, avance y consolidación de los acuerdos comerciales
ratificados por Colombia”
, en el Artículo 2° instruye que los informes deben ser
presentados anualmente y deben exponer los siguientes temas:
a) Intercambios de bienes y servicios agrupados por sectores productivos.
b) Efecto de los Tratados de Libre Comercio en la generación, pérdida y
remuneración del empleo formal e informal en los sectores productivos.
c) Inversión extranjera directa de Colombia y sus socios comerciales y el
impacto que los Tratados Comerciales han tenido en este indicador.
d) Estrategias de los Ministerios para el aprovechamiento de los Acuerdos
Comerciales.
e) Diversificación de la oferta exportadora.
En cumplimiento de lo establecido en la mencionada Ley, se presenta este
informe1. Aparte de lo requerido por dicha Ley se presentan indicadores de
desempeño complementario, así como los efectos en otras variables que se han
visto impactadas por los acuerdos comerciales, como por ejemplo el turismo.
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El presente informe toma como periodo de análisis 2005 – 2020, por ser el periodo
durante el cual se implementó el mayor número de acuerdos comerciales. Sin
embargo, en algunas oportunidades aumenta o reduce el periodo de análisis
buscando mostrar la evolución de una serie o de resaltar algún hecho específico.
1El presente Informe se realizó con la información disponible a abril de 2021.
Antes de entrar en el desarrollo del presente informe es pertinente señalar que
en el año 2020 la economía mundial se vio afectada por la pandemia del COVID-
19, que alteró el comportamiento de la actividad económica mundial. En efecto,
después de alcanzar un crecimiento de 2.8% en 2019, la economía mundial
presentó una contracción de -3.3% en 2020, año en el que las principales
economías también resintieron la pandemia: Estados Unidos presentó una
contracción de -3.5%, la Unión Europea de -6.6% y China desaceleró su tasa de
crecimiento a 2.3%. Por su parte, la economía colombiana también se contrajo: -
6.8%2.
Las perturbaciones económicas provocadas por el COVID-19 también se reflejaron
en el comercio mundial durante 2020. El valor del comercio registró una caída
significativa explicada tanto por el comercio de mercancías (-7.4%), como de
servicios (-20%). El efecto del COVID-19 en el comercio mundial fue más severo
durante la primera mitad de 2020, con una caída en valor de cerca de -14%. El
comercio mundial comenzó a recuperarse en el tercer trimestre de 2020 y con
más fuerza en el cuarto trimestre de 2020, alcanzando variaciones anuales de -
4.3%, para el tercer trimestre, y 2.5%, para el cuarto trimestre. Sin embargo, la
recuperación en la segunda mitad de 2020 se debió en gran parte al repunte del
comercio de bienes, con una variación de -0.8% respecto del primer semestre de
2019. El comercio de servicios, con una participación de 22.7% del comercio
mundial en 2020, sigue estando por debajo del promedio de años anteriores3.
La comparación de diferentes indicadores de la economía colombianas entre 2005
y 2020 muestra resultados positivos, con excepción de las variables que se vieron
directamente afectadas por el COVID-19, como la tasa de crecimiento del PIB (-
6.8%), la tasa de desempleo (15.6%), las exportaciones netas como porcentaje del
PIB (-6.6%), que contrasta con la participación de la formación bruta de capital
fijo en el PIB (18.8%), y la participación de los flujos de comercio hacía países con
acuerdo comercial4 (Gráfica 1).
2FMI, Perspectivas Económicas, abril de 2021; DANE para el IB de Colombia.
3 UNCTAD, Global Trade Update, febrero 2021; y https://www.wto.org/indexsp.htm
4 Para la comparación se utilizaron los siguientes indicadores: Crecimiento del PIB, participación de la
industria/PIB, del sector agropecuario/PIB, grado de apertura (X+M)/PIB, Exportaciones netas (X-M)/PIB, Tasa
de desempleo, Inflación, FBKF/PIB, Exportaciones TLC/Exportaciones totales, Importaciones
TLC/Importaciones totales
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Fuente: DANE, DIAN; cálculos MinCIT
A la fecha, Colombia cuenta con 17 acuerdos comerciales, incluyendo tratados de
libre comercio y acuerdos de alcance parcial: CAN (1973, 1994), Panamá y Chile
(1993), Caricom y México (1995), Cuba (2001), Mercosur (2005), Triángulo Norte
(2009), EFTA y Canadá (2011), EEUU. y Venezuela (2012), Unión Europea (2013) y
Corea, Costa Rica, Alianza Pacífico (2016) e Israel (2020) (Gráfica 2). Los acuerdos
comerciales le dan acceso a un mercado de más de 1,500 millones de
consumidores.
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(X+M)/PIB
Expo Netas / PIB
Desempleo
Inflación
FBKF / PIB
Expo TLC / Expo Total
Impo TLC / Expo Total
2005 2020
Estados Corea
CAN Unidos Unión del Sur
Chile México Cuba Mercosur Triángulo EFTA Venezuela Europea Costa Israel
CAN Norte Canadá Rica
….. ….. ….. ….. ….. …..
1973 1994 1995 2001 2004 2010 2011 2012 2013 2016 2020
Con respecto al número de acuerdos comerciales, en América Latina Colombia
ocupa el quinto5 lugar detrás de Chile (30 acuerdos comerciales vigentes), México
(22) y Perú (20) y Panamá.
Cabe resaltar que economías desarrolladas como los Estados Unidos y la Unión
Europea disponen de sistemas de preferencias arancelarias unilaterales y
discrecionales como la Ley de Preferencias Andinas (ATDEA, por sus siglas en
inglés) de EE.UU. y el Sistema General de Preferencias (SGP) de la Unión Europea,
que no solamente son de carácter unilateral, sino que están sujetos a revisión
periódica y su prórroga es discrecional.
Las preferencias unilaterales no abarcan todo el ámbito de bienes, ni los servicios
y su temporalidad les genera incertidumbre a los empresarios en las decisiones
de invertir y exportar.
A diferencia de las preferencias unilaterales, los acuerdos comerciales otorgan
estabilidad a las preferencias arancelarias, buscando tener un impacto positivo
sobre las decisiones de inversión, la productividad y el PIB per cápita, entre otras
variables. De ahí que los acuerdos comerciales deben analizarse más allá de las
condiciones de acceso, porque garantizan la previsibilidad, permanencia y
transparencia de las normas acordadas por los países firmantes. Así mismo,
buscan estimular la inversión tanto de empresarios locales, como la inversión
extranjera directa, gracias a la certidumbre jurídica que generan, y apuntan a tener
efectos positivos sobre la actividad económica que van más allá de los flujos de
comercio. La Gráfica 3 muestra una correlación positiva entre el número de
acuerdos comerciales y el PIB per cápita6.
5Para el caso colombiano no se incluye Israel porque ingresó en agosto de 2020.
6Los acuerdos comerciales además de las rebajas arancelarias establecen reglas de juego para el comercio
y la inversión orientados a reducir los costos de transacción y asegurar la no discriminación. Adem ás de
acordar medidas sanitarias, normas técnicas, normas de origen, e ntre otras y cuentan con un sistema de
solución de controversias.
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Como se mencionó, el año 2020 fue un año atípico en el comercio exterior, ya que
la pandemia ocasionada por el COVID-19 representó una perturbación sin
precedentes para la economía y el comercio mundial, debido a las afectaciones
en la producción y la demanda, de las cuales Colombia no fue ajena. Entre 2005 y
2019, el total de las exportaciones colombianas de bienes creció a una tasa
promedio anual de 4.6% en valor y 2.5% en volumen7. Sin embargo, al incluir el
año 2020, cuando las exportaciones disminuyeron a US$31,056 millones,
representando una variación de -21.4% respecto del año anterior, esta misma tasa
de crecimiento se redujo a 2.6% en valor y 2.3% en volumen.
7Para el cálculo de la tasa de crecimiento promedio anual se utiliza la siguiente expresión:
Uruguay
Chile
Panamá
Costa Rica
Argentina
México
Brasil
Perú
Ecuador
Colombia
Paraguay
Guatemala
El Salvador
Bolivia
Honduras
Nicaragua
Venezuela
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
0 5 10 15 20 25 30 35
Producto per cápita US$
Acuerdos Comerciales
Por su parte, en 2020 las importaciones totales también disminuyeron a US$41,185
millones (-18.1% respecto 2019) y crecieron a una tasa promedio anual de 5% en
valor y 4.8% en volumen durante el periodo de estudio 2005 - 2020 (Gráfica 4).
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Fuente: DANE, DIAN; cálculos MinCIT, OEE
La similitud de la evolución de las series de exportaciones e importaciones de
bienes se refleja en el coeficiente de correlación: 86.2% en valor y 85.4% en
volumen. Esto muestra que la dinámica exportadora está estrechamente ligada
con las importaciones. Dicha relación se debe, en parte, a que alrededor de 76%
de las importaciones colombianas corresponde a factores productivos: materias
primas y bienes de capital que complementan la oferta interna.
En 2020 el valor de las exportaciones de bienes no minero-energéticos (NME) llegó
a US$14,309 millones, que comparado con los US$11,252 millones de 2005, refleja
un crecimiento anual promedio de 1.8%. Este resultado también se vio afectado
por la pandemia, en la medida en que para 2019 las exportaciones NME fueron de
US$15,309 millones, para una tasa de crecimiento promedio anual de 2.2%
respecto a 2005.
54,857
31,768
39,489
31,056
15,626
61,088
50,271
41,185
10,000
20,000
30,000
40,000
50,000
60,000
70,000
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Millones de US$
Exportaciones FOB Importaciones FOB
Mercosur
TriánguloNorte
Efta-Canadá
E.U. PR
U.E.
Corea-C. Rica
Israel
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