Informe de ponencia segundo debate en el Senado de la República, texto propuesto y texto definitivo aprobado en primer debate por la Comisión Segunda al Proyecto de ley número 149 de 2021 Senado, por medio de la cual se aprueba el ""Convenio Marco de Cooperación entre la República de Colombia y el Reino de España"", suscrito en Madrid, Reino de España, el 3 de marzo de 2015 - 7 de Octubre de 2021 - Gaceta del Congreso - Legislación - VLEX 879267290

Informe de ponencia segundo debate en el Senado de la República, texto propuesto y texto definitivo aprobado en primer debate por la Comisión Segunda al Proyecto de ley número 149 de 2021 Senado, por medio de la cual se aprueba el ""Convenio Marco de Cooperación entre la República de Colombia y el Reino de España"", suscrito en Madrid, Reino de España, el 3 de marzo de 2015

Fecha de publicación07 Octubre 2021
Fecha07 Octubre 2021
Número de Gaceta1421
G 1421 Jueves, 7 de octubre de 2021 Página 5
INFORME DE PONENCIA SEGUNDO DEBATE EN EL SENADO DE LA REPÚBLICA
AL PROYECTO DE LEY NÚMERO 149 DE 2021 SENADO
por medio de la cual se aprueba el “Convenio Marco de Cooperación entre la República de Colombia
y el Reino de España”, suscrito en Madrid, Reino de España, el 3 de marzo de 2015.
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No. 149/2021 Senado
“Por medio de la cual se aprueba el "Convenio Marco de Cooperación entre la
República de Colombia y el Reino de España", suscrito en Madrid, Reino de España,
el 3 de marzo de 2015.”
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Bogotá D.C, 7 de octubre de 2021
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Respetado señor presidente:
En cumplimiento de la designación que me hiciera la Mesa Directiva de la Comisión
Segunda del Senado de la República, y de conformidad con los artículos 150, 153 y
156 de la Ley 5 de 1992, de la manera más atenta y dentro del término establecido
para tal efecto, procedo a rendir Informe de P
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La Constitución Política colombiana establece en su artículo 189, numeral 2, que
corresponde al Presidente de la República como Jefe de Estado, Jefe del Gobierno y
Suprema Autoridad Administrativa:
[…]
2. Dirigir las relaciones internacionales. Nombrar a los agentes
diplomáticos y consulares, recibir a los agentes respectivos y celebrar
con otros Estados y Entidades de Derecho Internacional tratados o
convenios qué se someterán a la aprobación del Congreso.”
(subrayado fuera del texto original).
Por su parte, el numeral 16 del artículo 150 de la Constitución Política faculta al
Congreso de la República para:
[…] aprobar o improbar los tratados que el Gobierno celebre con
otros Estados o con entidades de derecho internacional. Por medio de
dichos tratados podrá el Estado, sobre bases de equidad, reciprocidad
y conveniencia nacional, transferir parcialmente determinadas
atribuciones a organismos internacionales, que tengan por objeto
promover o consolidad la integración económica con otros Estados.”
(subrayado fuera del texto original).
En lo concerniente a la competencia del Congreso de la República para aprobar
tratados, la Ley 3ª de 1992 dispone en su artículo 2 que las Comisiones Segundas
Constitucionales conocerán en primer debate de los proyectos de acto legislativo o de
ley relacionados con, entre otros, los tratados celebrados por el Estado colombiano.
Ahora bien, respecto al trámite de aprobación de proyectos de ley sobre tratados, el
artículo 204 de la Ley 5ª de 1992 prevé que estos se tramitarán por el procedimiento
legislativo ordinario o común.
En ese orden de ideas, la iniciativa del Gobierno Nacional objeto de estudio, guarda
armonía con el ordenamiento jurídico interno respecto al proceso de aprobación de
tratados.
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El objetivo general de este instrumento de cooperación es establecer un marco jurídico
y de entendimiento para la identificación, desarrollo, ejecución y evaluación de las
políticas, programas, proyectos y cualquier intervención de cooperación que acuerden
las Partes, que serán ejecutados con arreglo a estas disposiciones, en ambos países o
en países terceros.
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La cooperación internacional para el desarrollo es una herramienta de política exterior
que busca promover primordialmente aquellas acciones que contribuyan al desarrollo
sostenible de los Estados en su conjunto y, también, mejorar el nivel de vida de toda la
población a través de la transferencia, recepción e intercambio de información,
conocimientos, tecnología, experiencias y recursos, en los términos multidimensionales
dispuestos actualmente por los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la Agenda 2030
para el Desarrollo Sostenible.
En el año 2010, debido al crecimiento sostenido de su Producto Interno Bruto,
Colombia fue catalogado por el Banco Mundial como país de Renta Media Alta. Según
lo dispuesto por el Comité de Ayuda Oficial al Desarrollo (CAD) de la Organización para
la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), lo anterior supone que el país ha
alcanzado un nivel de desarrollo suficiente que le permite enfrentar sus desafíos
sociales, económicos y ambientales en el marco de una reducción en el acceso a flujos
de Asistencia Oficial al Desarrollo (AOD) y con miras a una posible graduación de la
lista de beneficiarios del CAD.
A pesar de dicha clasificación, en Colombia persisten dificultades y brechas
estructurales de impactos considerables que impiden alcanzar el desarrollo sostenible,
tales como la inseguridad urbana y rural, las brechas de desigualdad, la vulnerabilidad
frente a las consecuencias del cambio climático, los conflictos sociales, el desarrollo de
la ciencia y tecnología y en los últimos años, la creciente migración proveniente de
Venezuela y la crisis sanitaria generada por la pandemia de la Covid-19, entre otros.
Adicionalmente, la implementación del Acuerdo firmado en 2016 entre el Gobierno y la
antigua guerrilla de las FARC representa un compromiso que plantea una agenda de
transformación ambiciosa e implica desafíos institucionales y financieros sin
precedentes.
Por estas razones, Colombia requiere mantener su acceso a los recursos de Asistencia
Oficial al Desarrollo, a través del fortalecimiento de lazos de cooperación y la
diversificación temática de las agendas bilaterales con socios tradicionales, así como
con la generación de nuevas alianzas con socios no tradicionales.
En este contexto, España, uno de los socios tradicionales del país, ha mantenido su
posición de continuar otorgando recursos de cooperación técnica y financiera
reembolsable y no reembolsable para Colombia, como se evidencia en el V Plan
Director de la Cooperación Española 2018-2021, que incluye a Colombia como parte
del grupo de países priorizados; en los resultados de cooperación enmarcados en el
Marco de Asociación País 2015-2019 entre Colombia y España, aprobado durante la
celebración de la IX Comisión Mixta Colombo-Hispana el 23 y 24 de noviembre de
2015, la suscripción del nuevo Marco de Asociación País 2020-2024 aprobado en la
celebración de la X Comisión Mixta Colombo-Hispana el 26 de febrero del 2021 y la
renovación del Convenio Marco de Cooperación el 3 de marzo de 2015, que se
pretende aprobar con el presente Proyecto de Ley.
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Las relaciones de cooperación con España iniciaron el 27 de junio de 1979, con la firma
del “Convenio Básico de Cooperación Científica y Técnica entre el Gobierno de la
República de Colombia y el Gobierno de España”, aprobado por el Honorable Congreso
de la República por medio de la Ley 13 de 1980. El fortalecimiento de los lazos
históricos de amistad, la promoción conjunta del desarrollo económico y social, y el
intercambio de conocimientos han caracterizado las relaciones bilaterales entre ambos
países.
En razón de lo anterior, han sido visibles los esfuerzos por la configuración de una
agenda de cooperación al desarrollo, que busca la coordinación y alineación de los
intereses de ambos Estados, frente a retos que interponen los distintos escenarios de
pobreza extrema, disparidad social, vulnerabilidad alimentaria y desastres medio

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